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O Brasil ocupa cerca de metade do continente sul-americano. A vasta terra, que é cerca de 22,5 vezes a do Japão e a quinta maior do mundo depois da Rússia, Canadá, China e Estados Unidos, se espalha amplamente logo abaixo do equador para o sul, leste e oeste, e ainda há uma terra de ninguém entre as cidades.

Mesmo um clima é completamente diferente no sul e no norte. Existem muitas planícies nas regiões centro e sul, com pantanal e pradarias, e na parte sudeste há áreas montanhosas. Por outro lado, a parte norte é formada pela bacia do rio Amazonas e pelas Terras Altas do Brasil, e há muitas áreas inexploradas cobertas por florestas tropicais.

Diz-se que a composição racial é 48% caucasiana, 43% mestiça, 8% negra e 1% amarela, mas a localização exata é desconhecida. Desde a antiguidade, povos indígenas, brancos e negros se misturaram e muitos imigrantes como portugueses, italianos, alemães, japoneses e árabes foram aceitos.

Ainda assim, olhando para regiões individuais, há variabilidade racial. Curiosamente, cada imigrante tende a viver na mesma latitude de seu país de origem. Os nikkeis moram em São Paulo, os alemães estão principalmente no sul e os negros no norte. Essas diferenças na composição, clima e topografia das pessoas criaram as características de cada região do Brasil e criaram raças com novas características como “otimismo e dinamismo” e “emocionais e indiferentes”. E essa diversidade é a cara do Brasil.

É impossível dizer que o Brasil é esse país. Se você pensa que algumas das florestas tropicais da Amazônia vivem com pouca modernidade, existe uma Brasília futurística feita pelo homem. E a cultura negra de Salvador, o Carnaval carioca, as belezas do litoral de Copacabana, a cidade comercial de São Paulo, a Grande Cachoeira do Iguaçu, e até o Gaúcho de Porto Alegre. Por que você não estuda japonês com o professor de japonês HH Japa Needs em um Brasil tão maravilhoso?